Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como
leão, buscando a quem possa
tragar
Infelizmente já não podemos dizer que na comunidade dos fiéis estamos livres das satânicas artimanhas do diabo.
Digo isto com dor na alma.
O lugar onde desejo ser acalentado pelos meus companheiros de fé, onde almejo encontrar palavras de carinho e vigor, onde penso ver olhares puros e sem preconceitos, este lugar tem me deixado – falo também por você – à margem do amor de Cristo, da força da união e do companheirismo sem hipocrisia.
Este lugar chamado de casa de Deus, templo sagrado, porta dos céus, redil de Cristo, casa de oração, escola de profetas, igreja do Senhor, está manchado pelas nossas maldades e pelos nossos pecados. Aqueles que são fiéis, não se contaminam, não morrem, não perdem a fé, mas muitos de nós estamos maculados, esvaídos e descrentes por não encontrarmos a pureza devida na noiva de Cristo.
Não estou aqui defendendo a fraqueza, a impotência ou a negligência. Repito, não.
É por saber que o desejo do coração de Jesus é que sejamos um povo sem diferenças, como ele mesmo disse em sua oração sacerdotal de João capítulo dezessete “...Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós”, ou ainda “nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”, e por saber também que somos, “a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido...”, é que eu temo pelo futuro. Porque a cada dia nos afastamos da “simplicidade que há em Cristo”.
Nos tornamos o retrato do capitalismo selvagem. “Cada um para si e Deus para todos”, infelizmente esta é a “evolução da fé”. A luta pelas posições eclesiásticas, a “igreja gay”, o ecumenismo irresponsável, a teologia da pura prosperidade, e outras vertentes chamadas “gospel”, são parte do processo de “modernização da fé” ou preferivelmente “perda da identidade”.
Sem falar ainda das pequenas situações diárias entre os cristãos. Como disse um evangelista “os demônios que nós mesmos criamos dentro da igreja”. A inveja, a insubmissão, a murmuração, a contenda, as “panelinhas”. Logo devem criar o “sindicato pró-gospel” ou “sindicato dos crentes”. Ali será o amparo ao crente que não é tratado com o devido respeito, ou aos líderes que não estão satisfeitos com o seu salário. O que mais falta?
A pergunta de faço é ainda: o que nos falta?
E a resposta é sempre e invariavelmente: “O Espírito Santo”
Decidi: não farei nenhum comentário. Minhas palavras são mortas, mas a palavra de Deus “é viva e eficaz”. Veja o que ela diz:
Digo isto com dor na alma.
O lugar onde desejo ser acalentado pelos meus companheiros de fé, onde almejo encontrar palavras de carinho e vigor, onde penso ver olhares puros e sem preconceitos, este lugar tem me deixado – falo também por você – à margem do amor de Cristo, da força da união e do companheirismo sem hipocrisia.
Este lugar chamado de casa de Deus, templo sagrado, porta dos céus, redil de Cristo, casa de oração, escola de profetas, igreja do Senhor, está manchado pelas nossas maldades e pelos nossos pecados. Aqueles que são fiéis, não se contaminam, não morrem, não perdem a fé, mas muitos de nós estamos maculados, esvaídos e descrentes por não encontrarmos a pureza devida na noiva de Cristo.
Não estou aqui defendendo a fraqueza, a impotência ou a negligência. Repito, não.
É por saber que o desejo do coração de Jesus é que sejamos um povo sem diferenças, como ele mesmo disse em sua oração sacerdotal de João capítulo dezessete “...Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós”, ou ainda “nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”, e por saber também que somos, “a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido...”, é que eu temo pelo futuro. Porque a cada dia nos afastamos da “simplicidade que há em Cristo”.
Nos tornamos o retrato do capitalismo selvagem. “Cada um para si e Deus para todos”, infelizmente esta é a “evolução da fé”. A luta pelas posições eclesiásticas, a “igreja gay”, o ecumenismo irresponsável, a teologia da pura prosperidade, e outras vertentes chamadas “gospel”, são parte do processo de “modernização da fé” ou preferivelmente “perda da identidade”.
Sem falar ainda das pequenas situações diárias entre os cristãos. Como disse um evangelista “os demônios que nós mesmos criamos dentro da igreja”. A inveja, a insubmissão, a murmuração, a contenda, as “panelinhas”. Logo devem criar o “sindicato pró-gospel” ou “sindicato dos crentes”. Ali será o amparo ao crente que não é tratado com o devido respeito, ou aos líderes que não estão satisfeitos com o seu salário. O que mais falta?
A pergunta de faço é ainda: o que nos falta?
E a resposta é sempre e invariavelmente: “O Espírito Santo”
Decidi: não farei nenhum comentário. Minhas palavras são mortas, mas a palavra de Deus “é viva e eficaz”. Veja o que ela diz:
“Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com
que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade,
suportando-vos uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito
pelo vínculo da paz: há um só corpo e um só Espírito, como também fostes
chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e em
todos. Apóstolo Paulo Efésios 4.1-6.
Doxa Theou! (grego: “Glória a Deus”!)
por Pr. Wellington Uriel