De repente, você pára com tudo aquilo que está acostumado e decide fazer algo que poucos querem ou procuram: falar com Deus. Porém, quando, e se falamos com Deus, as nossas palavras, ou parecem insuficientes, ou impingidas de sentimento egoísta, tornando assim este "falar com Deus"em um monólogo (alguém falando) solitário. Poucas pessoas - e acho que ninguém - apreciam um discurso pessoal centrado nas qualidades ou necessidades do "eu próprio". Quanto mais Aquele que é o dono da história, conhecedor de todas as coisas e causas humanas. Não suportará contínuos e prolixos momentos verbalizados de exposição egocêntricos. O "Deus amigo" não encontramos no barulho de nossas indagações e dúvidas. De nossas revoltas e decepções. Ele é encontrado no recôndito da alma e está prontamente disposto a transformar nossa solidão desértica em um eterno oásis. Onde as sombras da tranqüilidade sobrepõem o sol causticante das preocupações. Onde as frescas águas da vida, estancam a sede de paz. Onde os "pastos verdejantes" nos permitem "repousar seguros" na proteção do grande "Pastor das nossas almas". Não devemos e não precisamos continuar com uma fé solitária. Pois esta não é a promessa do "Grande amigo Jesus". Na solidão de nossa fé, encontramos o medo da vida e da morte, do presente e do futuro, do céu e do inferno. Jesus Cristo nos lembra quando disse aos seus discípulos em Mateus 28 e versículo 20: "Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos". Ele nos acompanha em nossa jornada. A nossa fé tem por companheiro o "Espírito de Cristo que habita em nós". Não precisamos nos sentir solitários. Não estamos sozinhos. "Ele" está conosco! Você acredita?
Quando nossa fé é solitária!
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Wellington Uriel
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Doxa Theou!!! (Glória a Deus)
Wellington Uriel